Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma. (João 15:5)
Conheço um homem que quebrou todas as suas promessas. Prometeu que não fumaria mais, e fumou; que não mentiria mais e mentiu; que não brigaria mais e brigou; que não comeria demais e comeu. Prometeu que seria fiel a Deus, e não foi; que passaria tempo com Ele todos os dias, e não passou; que leria a Sua palavra diariamente, e não leu; que iria à igreja todos os domingos, e não foi; que O buscaria em todas as ocasiões, e não buscou. Que sempre amaria a sua esposa, e não amou. Que apascentaria suas ovelhas e não apascentou. E por aí afora, numa longa lista de promessas quebradas. Conheço esse homem intimamente, pois ele nasceu no mesmo dia que eu, passou pelas mesmas coisas que passei, casou com a mesma mulher e tem os mesmos filhos. E tem o meu nome.
Depois de quebrar tantas promessas e ficar frustrado comigo pela incapacidade de vencer a minha humanidade, finalmente consegui reconhecer que não consigo viver esta vida cristã. Reconheci que buscava a minha própria justiça. E então me arrependo cada vez que faço promessas, pois sei que não as consigo cumprir se Ele não o fizer em mim. Se Ele não for a minha justiça. E assim reconheço que não há mais condenação para mim, apenas um grande amor, pois fui enxertado e permaneço dele. Há uma nova vida em mim, diferente daquela que há na minha humanidade. Aquela vida não me serve mais, pois era a causa das minhas frustrações.
Quando desisto da minha justiça e convido a justiça Dele para fluir em mim, começo a cumprir as promessas que Ele faz. Quando fecho a porta para a seiva da Videira, voltam os fracassos e a frustração. Basta voltar a reconhecer que sem Ele nada posso fazer.
Conheço um homem que quebrou todas as suas promessas. Prometeu que não fumaria mais, e fumou; que não mentiria mais e mentiu; que não brigaria mais e brigou; que não comeria demais e comeu. Prometeu que seria fiel a Deus, e não foi; que passaria tempo com Ele todos os dias, e não passou; que leria a Sua palavra diariamente, e não leu; que iria à igreja todos os domingos, e não foi; que O buscaria em todas as ocasiões, e não buscou. Que sempre amaria a sua esposa, e não amou. Que apascentaria suas ovelhas e não apascentou. E por aí afora, numa longa lista de promessas quebradas. Conheço esse homem intimamente, pois ele nasceu no mesmo dia que eu, passou pelas mesmas coisas que passei, casou com a mesma mulher e tem os mesmos filhos. E tem o meu nome.
Depois de quebrar tantas promessas e ficar frustrado comigo pela incapacidade de vencer a minha humanidade, finalmente consegui reconhecer que não consigo viver esta vida cristã. Reconheci que buscava a minha própria justiça. E então me arrependo cada vez que faço promessas, pois sei que não as consigo cumprir se Ele não o fizer em mim. Se Ele não for a minha justiça. E assim reconheço que não há mais condenação para mim, apenas um grande amor, pois fui enxertado e permaneço dele. Há uma nova vida em mim, diferente daquela que há na minha humanidade. Aquela vida não me serve mais, pois era a causa das minhas frustrações.
Quando desisto da minha justiça e convido a justiça Dele para fluir em mim, começo a cumprir as promessas que Ele faz. Quando fecho a porta para a seiva da Videira, voltam os fracassos e a frustração. Basta voltar a reconhecer que sem Ele nada posso fazer.
2 comentários:
Puxa é verdade!!!
GOstei do que li, de saber e entender um pouco mais...
:)))
Deus nos guie a cada dia...
:)))
Adorei. Jamais pensei encontrar algo como se fosse eu a ter escrito. Ainda não consegui dar este passo. A minha humanidade ainda é mais forte. infelizmente. Rogo a Deus Pai a todo momento que ocupe definitivamente o meu ser, em nome de seu filho Nosso Senhor Jesus Cristo. Nato - Rio de Janeiro-RJ
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