terça-feira, 29 de setembro de 2009

Comprando a sua liberdade...

(do original Purchasing Your Freedom, de Mike Wells)

“Foi para liberdade que Cristo nos libertou...” (Gal 5:1 – NVI)

O cristianismo é a única religião que usa o termo liberdade. Não é surpresa que boa parte das religiões ofereçam aos seus seguidores, no final, nada mais que um giro rápido ao redor do vazio, com todo o ensino levando a um vácuo “divino”, um ensino sem poder e um sistema que não funciona no mundo, e que por isso precisa ser praticado em relativo isolamento. Seria impossível manter um sistema religioso sem o uso de manipulação, lavagem cerebral, controle, medo, culpa e escravidão.

Jesus não é uma religião. Temos um relacionamento com Ele. E os relacionamentos são prazerosos quando as pessoas envolvidas querem estar umas com as outras. Lembro de um indivíduo que disse à sua esposa, a qual não conseguia decidir se queria sair do casamento ou ficar: “Quando volto do trabalho à noite e vejo o seu carro em casa, e sei que você está esperando por mim, eu preciso saber que você está lá porque quer estar.” Esse homem havia dado à sua mulher liberdade para ir embora. Ele não queria um relacionamento baseado no dever, culpa ou responsabilidade, mas no amor. Amor é liberdade.

Como cristão você é livre para andar com Cristo ou não andar com Ele. Ele não aprecia suas tentativas de andar com Ele quando você realmente não quer estar com Ele. Existe alguém que apreciaria? Se você não deseja andar com Ele é porque você não o conhece, ou se afastou tanto ao ponto de a familiaridade com Ele ser coisa do passado. Pois o caráter Dele é tal que você fará todo o possível para estar com Ele. Jesus é seguro em Si mesmo e sabe o que a comunhão com Ele nos proporciona; portanto, você está livre. Eu amo a liberdade!

Muitos precisam ainda conhecer a liberdade que Cristo dá a cada cristão. Muitos ainda se escravizam a outras pessoas. Tenho falado sobre isso com freqüência, mas vale a pena repetir. Quando as palavras e o comportamento de outra pessoa podem mudar as suas palavras e comportamento, você não está sendo controlado pelo Espírito, mas pelos outros. Não há nada que traga mais conflito interno do que ser controlado pelo comportamento dos outros.

Um grupo de chineses foi preso por causa da sua fé. Eles receberam pouca comida, tinham celas pequenas e foram presos injustamente. Mas a coisa que mais os incomodava era a atitude dos guardas e o egoísmo dos outros presos. Eles estavam escravizados! Estar escravizado a outros é muito pior que estar escravizado a uma circunstância, a um tipo de vida ou a uma vontade. Os cristãos sofrem quando escravizados ao comportamento dos outros. Precisamos aprender a conhecer o prazer que a liberdade traz! Quando o grupo de chineses aprendeu a amar os guardas e outros presos sem esperar nada em troca, experimentaram a verdadeira liberdade ainda que estivessem atrás das grades.

Por que as ações dos outros nos afetam tanto? Por que a atitude do meu cônjuge, as mudanças de humor do adolescente, as espetadas do chefe, o controle dos pais, o egoísmo dos vizinhos e o comportamento dos governantes eleitos me incomodam tanto assim? Qual é a verdadeira razão? A fonte disso é o orgulho.

O orgulho exalta, coloca num trono, tolera faltas para ser adorado, constrói uma reputação, se exalta acima dos outros, acha sua identidade no seu redor, deseja ser especial entre a multidão, traz superioridade e nos torna escravos de todos aqueles que não apóiam o grandioso objetivo de nos fazer superiores. Mas Jesus veio como servo, não em orgulho, e o seu servir o mantinha livre. Quando o orgulho impera, somos escravos de tudo que atravanca o sucesso. Quando o servir – amor, perdão, voltar a outra face, abençoar os que amaldiçoam – impera, ficamos livres, pois quem conseguiria colocar obstáculos para tais objetivos? Eu quero ser livre do orgulho e, portanto, livre do comportamento dos outros.

Como em todos os outros aspectos da caminhada cristã, desejamos a obra espiritual que Deus vai realizar em nós, porém não queremos as experiências das quais elas resultam. Não posso dizer que culpo o cristão que evita as experiências que lhe trarão liberdade. Sou grato a Ele por haver respondido a minha oração desde que tive consciência Dele: “Pai, por favor, realize em mim tudo aquilo que Você queria realizar no homem quando enviou Jesus. Quando eu falhar, deixe que o sangue de Jesus cubra o fracasso.” Desde lá não andei querendo muito as experiências que acompanham a aprendizagem de ficar livre dos outros, mas Ele as mandou mesmo assim, e eu Lhe sou grato por havê-lo feito.

Nós compramos nossa libertação dos outros com a moeda do orgulho. Permitam-me uma ilustração. Uma mulher tinha um marido muito crítico, julgador e não-amoroso. A atitude e o comportamento dele ao chegar em casa determinavam o comportamento dela. Por quê? Orgulho. Ela merecia ser tratada melhor, pois havia sido separada para Cristo. O tratamento que Jesus recebeu dos outros não era suficientemente bom para ela; ela merecia ser tratada melhor. Ela estava escravizada e precisava comprar liberdade. Visto que a moeda do pagamento era o orgulho, ela foi instruída a “cada vez que seu marido chegar em casa nervoso e irritado, você deve sentar no colo dele e lhe dar um beijo.” Ela viu que a liberdade ia lhe custar muito. No entanto, ela pagou o preço e hoje está livre.

Um marido com uma esposa infiel teve que comparecer na justiça. O juiz concedeu a casa, a maior parte do salário do marido e a custódia dos filhos (exceto um fim de semana por mês) para a esposa. Ela anda irada (tentando justificar o seu “caso”) e usa toda oportunidade para jogar algo na cara do marido. Ela se recusa a levar as crianças para ele, contar-lhe como estão indo na escola, ou informá-lo sobre os cuidados médicos necessários. Para as crianças ela diz: “Eu preciso protegê-los do seu pai.” Ele fica trabalhando 60 horas por semana para suprir as necessidades, tentando ser um pai presente e querendo que seus filhos cresçam no Senhor. Ele também é um escravo do comportamento da sua mulher. Qual a solução? Compre a liberdade com a moeda do orgulho. Ame o juiz, a esposa, as circunstâncias, pague o sustento mensal dos filhos, permita o abuso, e seja livre. Olhe bem no rosto daquele que está lhe trazendo o desconforto e pergunte para si mesmo: “Será que eu quero ter o semblante que ele tem?”

Um funcionário recebe uma promoção por causa da sua habilidade de apontar as fraquezas dos outros. Esta semana você se encontra sob o microscópio dele, e você acaba se tornando escravo dele. Compre sua liberdade com o orgulho. Vá até ele e pergunte: “Há algo mais que eu possa fazer para ajudar você? Sei que você deve andar estressado.“ Você vai ficar abismado com a liberdade que virá.

A liberdade não é barata. No entanto, ela pode ser comprada com um produto que você nunca deveria ter possuído: o orgulho. Visto que ele é uma moeda que não lhe pertence, gaste todo ele livremente; e no final, você terá um excelente currículo de liberdade.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

"Você não controla aquilo que acredita, mas aquilo que você acredita é que controla você."

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Malas Vazias!

“Ele esvaziou a si mesmo.”
Eu gosto muito dessa frase! Nela vemos o Inventor revelando como a invenção funciona. A invenção - o homem - funciona melhor quando anda vazio! Incrível! As pessoas do mundo viajam pela vida tentando encher suas malas. Desejam ter as respostas certas, as habilidades certas e o entendimento para cada situação. Tentam reforçar o “eu” com uma mala cheia de truques. Desejam estar preparados para todas as situações possíveis que possam aparecer. Mas as suas vidas estão em constante caos.
Ele é o “Eu Sou”! Isto é, o Deus do agora! Enfrentamos todas as situações com uma mala vazia junto com o Deus do agora. Ele dá, em comunhão com Ele mesmo, tudo que é necessário para o momento. Vi com meus próprios olhos, pais e cônjuges que o mundo consideraria ignorantes, fazerem coisas inteligentes “de gênio”, porque “tudo” que tinham era uma dependência em Deus.
Nós imploramos por tudo, exceto aquela coisa necessária que é dada gratuitamente: comunhão constante e presente com Deus!

Quando andamos com as malas vazias, somos felizes!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Jesus colocou Satanás fora da jogada na Cruz. Para quê tentar colocar Satanás novamente em cena concedendo-lhe parte do nosso tempo e nossa atenção?

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Pense nisso!

"Se a vontade de Deus não é boa, perfeita e agradável para nós, então é nosso deus quem precisa mudar."
(Observaram deus com letra minúscula?)
Fernando Korndorfer

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Ele me dirige através das minhas escolhas...

(do original He Leads Me Through My Choosing, de Mike Wells)

“O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta. Em verdes pastagens me faz repousar e me conduz a águas tranqüilas; restaura-me o vigor. Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome. Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem. Preparas um banquete para mim à vista dos meus inimigos. Tu me honras, ungindo a minha cabeça com óleo e fazendo transbordar o meu cálice. Sei que a bondade e a fidelidade me acompanharão todos os dias da minha vida, e voltarei à casa do Senhor enquanto viver.” (Salmo 23:1-6 NVI).

O Senhor é o meu Pastor: que coisa maravilhosa! Ele não é meu General, meu Patrão, ou meu Feitor, exigindo que eu ande atrás Dele com os pés presos por correntes, sempre com medo de sair da linha, tomar a decisão errada ou escolher algo que Lhe seja desagradável. Ele é o Pastor. Ele me dirige. Quando garoto, eu estava certa vez sentado na porta de trás da casa, numa noite enluarada, escutando o meu avô queixar-se das ovelhas. E como não se queixar? Na noite anterior havíamos chegado em casa bem a tempo de ver um coiote iluminado pelos faróis saltar a cerca. Ele tinha uma ovelha nova com a cabeça presa pelos dentes e o corpo dela jogado sobre suas costas. E havíamos passado a noite toda sentados no telhado da casa esperando que os coiotes retornassem. Depois de muitas horas de espera, decidimos fazer uma pausa e entramos na casa para tomar café. Quando retornamos, várias ovelhas já haviam sido mortas sem que nenhum som de alarma fosse emitido pelas ovelhas. Em outra ocasião, fiquei observando espantado enquanto várias ovelhas seguiam umas às outras para dentro do espesso lamaçal de esterco que havia no curral de alimentação, onde passo a passo foram se afundando cada vez mais, até ficarem completamente presas e gritarem por socorro.

Para mim era óbvio que criar ovelhas era um negócio caro, exasperante e frustrante. Meu avô tinha que fazer tudo por elas, e elas eram muito bobas. Certa vez sugeri ao meu avô: “Vô, por que não nos livramos de todas as ovelhas?” Eu pensava que seria elogiado por minha idéia, mas ele imediatamente retrucou: “Ah não, eu gosto delas!” Essa simples frase me revelou que ele era um pastor em seu coração. Eu amava aquele pastor! Pois muitas vezes eu próprio havia descoberto que estava preso, que era bobo e um maria-vai-com-as-outras, e ainda que eu fosse exasperante, frustrante e caro, ele demonstrava esse mesmo coração para comigo.

Agora, se multiplicarmos essa ilustração simples por um milhão, começaremos a ter um vislumbre do coração do Grande Pastor. E como é que somos nós, as ovelhas? As ovelhas seguem alguém naturalmente, e conhecem a voz da pessoa que as protege e supre. Elas podem ser lideradas, ao contrário da maioria dos outros animais, que precisam ser conduzidos. O corpo delas não foi feito para lutar; quando têm problemas, elas simplesmente gritam por ajuda. Elas não têm um plano aparente, e gostam de se espalhar por aí. Um bom pastor não luta contra a natureza da ovelha, mas usa essa natureza; ele entende as fraquezas das ovelhas e completa aquilo que falta. Ainda que as ovelhas possam dormir quando os lobos estão rondando, o pastor não dorme. As ovelhas não têm a mínima idéia sobre os cuidados e as necessidades de amanhã, mas o pastor tem. As ovelhas não têm um plano nem um método para realizar, mas o pastor tem. Em tudo aquilo que as ovelhas são fracas, o pastor é forte.

Qual o valor prático disso para nós, nos dias de hoje? Eu gostaria de aplicá-lo ao processo decisório, visto que a maioria dos cristãos simplesmente não entende a sua fraqueza nessa área ou, conseqüentemente, sua necessidade de que o Pastor seja a sua força. O Pastor tem-nos guiado nos acontecimentos naturais da vida; esta é a Sua função. Ele apenas nos está pedindo que sejamos aquilo que somos naturalmente. Naturalmente não sabemos o futuro, exatamente o quê deveríamos estar fazendo amanhã, ou o lugar exato para onde Ele nos está levando. Se soubéssemos todas essas coisas, não estaríamos andando por fé e, portanto, não poderíamos estar agradando a Ele. Pois “sem fé é impossível agradar a Deus...” (Hebreus 11:6 NVI)

Mas o que nós fazemos naturalmente? A resposta é diferente para cada pessoa. Eu sei o que eu faço naturalmente: eu escrevo, dou palestras, viajo, discipulo, e faço caminhadas (descobri que presto mais atenção à voz Dele quando estou caminhando lá fora). Ninguém precisa me dizer para fazer essas coisas, pois as fui fazendo naturalmente desde que me tornei cristão. Essa é a minha vida de ovelha atualmente. Para você, pode ser cuidar das crianças, limpar a casa e balbuciar alguns pedidos a Deus nos escassos momentos a sós com Ele, entre as obrigações de mãe e esposa. Pode ser que você vá para o emprego de carro, trabalhe, volte para casa, vá para um segundo emprego, faça uma visita para manter as amizades e, antes de cair na cama, ache um tempinho para abrir as Escrituras.

A coisa mais importante é se você crê ou não crê que Ele o dirigiu a esse ponto. Se você acha que você é responsável pelo lugar em que está, então a descrença tem uma porta de entrada e você vai gastar tempo pensando nos “se”. Eu creio que nas épocas em que estive na escola, em que trabalhei com couro ou na construção civil, quando estive desempregado, fui gerente, faxineiro, cortador de árvore de Natal, mecânico de automóveis, pastor no campus, reformador de casas, pintor ou palestrante internacional, eu estava sempre sendo dirigido! Eu tenho um Pastor e não vou crer em qualquer outra coisa.

Como Pastor, Ele me dirige através do natural. Mas atenção para um segredo! As ovelhas são dirigidas, não sabem para onde vão e no grande pasto elas escolhem a grama que lhes parece mais apetitosa. Ele me dirigiu ao casamento, mas fui eu quem escolheu a esposa. Ele me dirigiu para a escola, mas fui eu quem a escolheu. Ele me dirigiu ao Tennessee, Novo México, Kansas e Colorado através de acontecimentos naturais, mas eu escolhi ir para aqueles lugares. Ele estava dirigindo, eu escolhendo, e eu sempre escolhi a coisa perfeita. Sim, Ele estava me dirigindo através da minha escolha. Hoje Ele me levou a um ministério internacional, e eu posso escolher para onde quero ir. Não há como errar, pois estou no pasto para o qual Ele me dirigiu.

Você consegue enxergar que a decisão é sempre tomada no contexto do pasto dentro do qual Ele o colocou? Ele está dirigindo você para um pasto, e nada há ali que possa causar a sua destruição, de modo que você tem liberdade de escolher qualquer das coisas que enxerga (obviamente não estamos falando do pecado que pode ter invadido o seu pasto). Esta é uma caminhada de fé; se você estiver andando em descrença, nem tente entrar nessa discussão. Um Deus pequeno coloca o peso das grandes decisões sobre os seus ombros, enquanto que um grande Deus coloca sobre você somente o peso das pequenas decisões. A descrença exige decisões trabalhosas, enquanto que um grande Deus facilita as coisas.

Você consegue crer nisso? Não é você quem manda nas suas crenças: são as suas crenças que mandam em você!! Muitas vezes a sua fé será apenas do tamanho de uma moeda, mas você se encontra numa situação do tamanho de um prato. No início, vai querer diminuir o tamanho da situação para fazê-la caber dentro daquilo que você acredita que Deus pode fazer, mas o plano de Deus é que você expanda a sua fé. Você tem um Pastor que o dirigiu ao ponto exato em que você se encontra hoje, portanto hoje você pode escolher a grama que lhe parece melhor. Não acredito que eu alguma vez tenha feito um erro. Isso não quer dizer que eu não tenha pecado, estado errado ou falhado. Porém nunca errei em conhecer a vontade de Deus. Simplesmente reconheço que Ele está dirigindo, daí tomo uma decisão de acordo com aquilo que me parece bom, e então digo: “Pai, eu quero a Sua vontade e não a minha. Eu escolho fazer tal e tal” E, em seguida, começo a agir. Deus tem sido fiel em fechar as portas a tudo que não seja da Sua vontade.

“Acho que não deve ser da vontade de Deus que eu faça aquilo, pois eu tenho vontade de fazê-lo e seria muito divertido.” Esta é uma frase que mostra a descrença da pessoa que a diz. Para começar, quem foi que colocou o desejo em você? Você é realmente tão esperto que conseguiu conjurar sozinho essa vontade de fazê-lo? Já se perguntou por que algumas pessoas gostam de ficar em casa e outras, de viajar? Já se perguntou por que não me incomodo de ficar sem comer e dormir num chão sujo sem aquecimento no inverno? Porque Deus colocou isso em mim. E por que algumas pessoas detestam essas mesmas coisas? Porque Deus colocou isso nelas. Fico contente que Deus colocou na Betty algo diferente daquilo que colocou em mim. Ela prefere ficar em casa porque Deus colocou isso nela! E ela preferir ficar em casa, eu tenho uma base a partir da qual posso viajar. Todas as coisas cooperam umas com as outras, em fé!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Escravo da Justiça por Mike Wells

Com Cristo em você, você se tornou um escravo da justiça (Rm 6:18). Posso lhe provar isso. Tente uma vez obedecer a Lei, observar o pecado que resulta disso e notar como você fica infeliz. Ficar infeliz quando peca é uma prova que você é escravo da justiça.

Freqüentemente discipulo pessoas que têm um caso extra-conjugal. Eu pergunto a elas: “Quando você era jovem, você ficava inquieto quando beijava seu namorado ou namorada?“ A resposta é não. “Mas quando você beijou pela primeira vez a pessoa com quem está tendo um caso, ficou inquieto?” A resposta é sim! Por quê? Simplesmente porque seu coração agora pertence ao seu cônjuge. Você não consegue mais beijar outra pessoa livremente.” Por que o pecado deixa você pouco à vontade? Seu coração pertence agora a outro. Pare de tentar melhorar e olhe à sua volta: a vida está testemunhando os fatos.

Você é um escravo da justiça!