Quando um pai precisa dialogar com o adolescente, é preciso lembrar que normalmente não há nenhuma decisão que precisa ser feita naquele dia. Podemos esperar até amanhã ou até o final da semana para encarar o problema. Isso nos dá tempo de orar e pedir direcionamento. O Pai no céu ouvirá e dará a resposta necessária. O problema pode ser abordado com compaixão, amor e carinho. A resposta pode ser tratamento duro, perder as saídas de casa, reparação ou, simplesmente, falar sobre o problema e esquecê-lo. Cada sessão dessas deveria terminar em oração.
Também deve-se lembrar que, assim como em cada uma das outras áreas da vida cristã, não deixamos que os outros definam o que é normal para nós. Nós deixamos que essa definição descanse nas mãos de Deus. Um pai que lidera precisa liderar na maneira em que Deus lhe revelou. Essa revelação é individual. Por exemplo, um “bom” pai não é necessariamente atlético, ou gosta de lutar, caçar e consertar tudo que estraga. Um “bom” pai pode não ser ou fazer nada disso. Em vez disso, ele pode dar o exemplo pela maneira em que ama aquilo que não é amável, dedicar-se à oração, ser confiante no seu testemunho, ou busca fazer todas as coisas como se fossem para o Senhor. Jamais permita que alguém, a não ser Deus, defina sua liderança. Simplesmente precisamos liderar. Para cada pai, o estilo pode ser diferente, mas o objetivo é o mesmo.
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