(do original Knowing the Holy Spirit, de Mike Wells)
“Mas o Conselheiro, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, lhes ensinará todas as coisas e lhes fará lembrar tudo o que eu lhes disse.” (João 14:26)
Uma pergunta que aparece com freqüência é : “Quando me sinto alegre ou triste, isso é o Espírito Santo ou apenas as emoções?” Esta, obviamente, é uma excelente pergunta. O problema básico está na definição de como o Espírito Santo se manifesta. Quando tal definição pode ser aplicada a vários objetos e experiências, então o cristão fica com a tarefa pesadíssima de discernir a fonte da emoção. Por exemplo, um sentimento de júbilo, riso, tristeza, depressão e felicidade pode ter suas raízes em várias fontes. Se o Espírito Santo for considerado uma dessas fontes, porém não a única, é preciso assegurar-se de onde vêm os sentimentos. Isso leva à confusão, que é o nosso primeiro indício de que nossas definições do trabalho do Espírito Santo estão erradas.
“ Pois Deus não é Deus de desordem, mas de paz” (1 Coríntios 14:33 NVI). O trabalho do Espírito Santo é singular. Como podemos parar de ficar confusos? Simplesmente, o trabalho do Espírito Santo é o trabalho de Cristo. O Espírito Santo é o Espírito de Cristo. O Espírito Santo se manifestará do mesmo modo que Cristo se manifestou na Terra. A experiência do sermão do monte (Mateus 5 a 7) é, sem dúvida, o trabalho legítimo do Espírito. A experiência de todos os frutos do Espírito (Gálatas 5) é a Sua expressão singular. É preciso simplesmente olhar para Cristo para julgar nossa definição de estarmos cheios do Espírito. Por acaso Jesus tentou fazer Pedro se suicidar, depois de havê-Lo negado? Não! Ele condenou a mulher samaritana no poço? Não! Ele apenas lhe falou a verdade. Por acaso Jesus guardou em segredo o Seu desapontamento com o comportamento carnal dos discípulos, deixando-os inseguros procurando significados nas entrelinhas para saber se Jesus estava descontente com eles? Não! Por acaso Jesus tinha acessos de tristeza ou alegria a ponto de ficar descontrolado? Não (o domínio próprio sendo um dos frutos do Espírito)! Por acaso Jesus ficou balançando a “maçã da felicidade” na frente dos outros, exigindo que adivinhassem o quebra-cabeça antes de poder comer dela? Não! Por acaso Jesus continuava a lembrar o fracasso de alguém, depois que a pessoa tinha-se arrrependido? Não!
A Bíblia inteira define de modo tão singular o comportamento do Espírito Santo, que Ele não pode ser confundido com as inúmeras experiências humanas. Infelizmente a Igreja está cheia daqueles que se colocam no topo da pirâmide definindo a plenitude do Espírito Santo como sendo aquilo que eles experimentaram naturalmente. A prova de que as definições deles são erradas, está no fato de elas poderem ser aplicadas a muitas outras fontes que não são o Espírito Santo. Eu quero estar cheio do Espírito Santo; e dois sinais do trabalho Dele na minha vida serão amar um inimigo e ser liberto da culpa. As definições desse tipo não serão confundidas com nenhuma outra fonte.
“Mas o Conselheiro, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, lhes ensinará todas as coisas e lhes fará lembrar tudo o que eu lhes disse.” (João 14:26)
Uma pergunta que aparece com freqüência é : “Quando me sinto alegre ou triste, isso é o Espírito Santo ou apenas as emoções?” Esta, obviamente, é uma excelente pergunta. O problema básico está na definição de como o Espírito Santo se manifesta. Quando tal definição pode ser aplicada a vários objetos e experiências, então o cristão fica com a tarefa pesadíssima de discernir a fonte da emoção. Por exemplo, um sentimento de júbilo, riso, tristeza, depressão e felicidade pode ter suas raízes em várias fontes. Se o Espírito Santo for considerado uma dessas fontes, porém não a única, é preciso assegurar-se de onde vêm os sentimentos. Isso leva à confusão, que é o nosso primeiro indício de que nossas definições do trabalho do Espírito Santo estão erradas.
“ Pois Deus não é Deus de desordem, mas de paz” (1 Coríntios 14:33 NVI). O trabalho do Espírito Santo é singular. Como podemos parar de ficar confusos? Simplesmente, o trabalho do Espírito Santo é o trabalho de Cristo. O Espírito Santo é o Espírito de Cristo. O Espírito Santo se manifestará do mesmo modo que Cristo se manifestou na Terra. A experiência do sermão do monte (Mateus 5 a 7) é, sem dúvida, o trabalho legítimo do Espírito. A experiência de todos os frutos do Espírito (Gálatas 5) é a Sua expressão singular. É preciso simplesmente olhar para Cristo para julgar nossa definição de estarmos cheios do Espírito. Por acaso Jesus tentou fazer Pedro se suicidar, depois de havê-Lo negado? Não! Ele condenou a mulher samaritana no poço? Não! Ele apenas lhe falou a verdade. Por acaso Jesus guardou em segredo o Seu desapontamento com o comportamento carnal dos discípulos, deixando-os inseguros procurando significados nas entrelinhas para saber se Jesus estava descontente com eles? Não! Por acaso Jesus tinha acessos de tristeza ou alegria a ponto de ficar descontrolado? Não (o domínio próprio sendo um dos frutos do Espírito)! Por acaso Jesus ficou balançando a “maçã da felicidade” na frente dos outros, exigindo que adivinhassem o quebra-cabeça antes de poder comer dela? Não! Por acaso Jesus continuava a lembrar o fracasso de alguém, depois que a pessoa tinha-se arrrependido? Não!
A Bíblia inteira define de modo tão singular o comportamento do Espírito Santo, que Ele não pode ser confundido com as inúmeras experiências humanas. Infelizmente a Igreja está cheia daqueles que se colocam no topo da pirâmide definindo a plenitude do Espírito Santo como sendo aquilo que eles experimentaram naturalmente. A prova de que as definições deles são erradas, está no fato de elas poderem ser aplicadas a muitas outras fontes que não são o Espírito Santo. Eu quero estar cheio do Espírito Santo; e dois sinais do trabalho Dele na minha vida serão amar um inimigo e ser liberto da culpa. As definições desse tipo não serão confundidas com nenhuma outra fonte.
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